Angola - Natação: Ana Lima promete melhoria da saúde pública

A candidata às eleições à presidência da Federação Angolana de Natação, Ana Lima, promete contribuir na melhoria da saúde pública e reduzir o número de vítimas por afogamento em todo o país com a valorização e coordenação do processo de desenvolvimento do ensino e da prática da modalidade nas suas diversas disciplinas.

 A pretensão consta das linhas de força da candidatura da líder da lista 'A' apresentada à Comissão Nacional Eleitoral sob o slogan “Vamos continuar e aprender a nadar”.

 O programa proporciona várias estratégias, das quais se destaca o desenvolvimento humano para beneficiar os jovens, pessoas portadoras de deficiência física e idosos.

A “massificação” e a prática regular sustentam a projecção de Angola no continente africano por via de uma “organização administrativa, desenvolvimento desportivo, infra-estruturas e formação”.


 Os cinco pilares da candidatura estão “alinhados com as orientaçõe A lista 'A' definiu a aprendizagem, igualdade/inclusão, competição, eficiência, qualidade, capital humano e iniciativa como os valores primários para o alcance do sucesso.


 A instituição de gestão participativa, formação contínua de técnicos e organizações de competições nacionais constam das estratégias.


 No capítulo de inclusão, os clubes, associações, treinadores, professores, monitores, juízes, cronometristas, pais e tutores são chamados a contribuir na gestão da natação para assegurar a transparência, imparcialidade e implementação de regras claras.
 O envolvimento do capital visa garantir a credibilidade da instituição e dos agentes e assegurar a imagem pública e notoriedade no contexto do desporto nacional.


Para a promoção da modalidade, a candidata promete desenvolver as associações provinciais com vista a multiplicação do número de praticantes federados por via dos pólos de Benguela, Huambo e Bié. Ana Lima propõe-se a trabalhar com o Ministério da Juventude e Desportos para “a inclusão da construção e recuperação de piscinas no Programa de Desenvolvimento Nacional e modernizá-las com o apoio da FINA (Federação Internacional de Natação Amadora) por via do Programa OASP”.


 As infra-estruturas vão estar equipadas com o “cronómetro electrónico para dar mais confiança aos atletas”. A inserção de outras disciplinas como o pólo aquático, provas de águas abertas e masters nos rios e lagos visam dar um estilo de vida saudável.

 A equipa de Ana Lima pretende contribuir para a presença de Angola nos eventos mais importantes de África como os campeonatos da Zona IV, Jogos Africanos, da Região 5 e Africanos Juniores, e Absolutos.

 A organização e realização em Angola de uma competição do calendário da CANA (Confederação Africana de Natação), como os da Zona IV, é outro objectivo.

 A estratégia visa potenciar os atletas com maior grau de competitividade para que atinjam os mínimos 'A' ou 'B' de acesso aos Jogos Olímpicos nas competições da FINA no final do presente ciclo.

 Os talentos vão integrar uma selecção nacional juvenil e júnior.


  Candidata tem experiência de oito anos 


 Ana Lima possui mais de oito anos de experiência como dirigente desportiva.

 Como atleta representou a Selecção Olímpica de Angola, na disciplina de natação pura, nos Jogos Olímpicos de Seoul em 1988, bem como em diversas competições africanas e regionais. Foi recordista nacional em vários estilos e distâncias.

 Possui ainda uma paixão inigualável pela modalidade. A lista encabeçada por Ana Lima é constituída por uma equipa multidisciplinar, composta por pessoas com valências distintas e experiência relevante como dirigentes, técnicos e atletas de alta competição da natação.

 Para assumirem os cargos de direcção, a equipa é composta por 25 elementos. Mesa da Assembleia-Geral: Agostinho Van-Dúnem (presidente), Gabriela Freeman (vice-presidente), Nadir Nurmann (secretária). Direcção: Ana Lima (presidente), Pedro Nunes e Carlos Fernandes (vice-presidentes), Cláudio Valentim (secretário), Manuel Gomes e Maria Gomes (vogais); Conselho Fiscal: Eduardo Santana (presidente), Felício Neves (secretário),

 Sebastião Francisco (vogal). Conselho Técnico: César Ribeiro (presidente), Priscila Fernandes (secretária), Sandro de Carvalho (vogal). Conselho de Arbitragem: Jorge Lima (presidente), António Franque (secretário), Sttela Chigango (vogal). Conselho de Disciplina: Manuel Neto (presidente), Shanny Vidal (secretário), Neusa Inglês (vogal) e Conselho Jurisdicional: Sandra Alves (presidente), Maria Kellen (secretária) e Carla Fernandes (vogal).


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