Guiné-Bissau - Autoridades lamentam "atitude displicente" de guineenses perante possível contágio

Mesmo com o estado de emergência em vigor, que proíbe aglomerações com mais de cinco pessoas, devendo respeitar a distância de segurança de dois metros, medida que os guineenses têm ignorado.

 A porta-voz da autoridade sanitária da Guiné-Bissau que luta contra a pandemia do novo coronavírus, Aissatu Djaló, lamentou esta quinta-feira a persistência dos cidadãos em desrespeitar as regras de distanciamento social para evitar um possível contágio.



Mesmo com o estado de emergência em vigor e que, entre outras medidas, determina a proibição de aglomerações com mais de cinco pessoas, devendo sempre ser observada a distância de segurança de dois metros, os guineenses continuam a ter as mesmas rotinas.


Em conferência de imprensa de balanço da evolução da doença, que já afetou nove pessoas na Guiné-Bissau, Aissatu Djaló afirmou que os apelos diários das autoridades sanitárias parecem não estar a ter ressonância na população.

 “Em relação à questão do distanciamento, infelizmente, no país, as pessoas não estão a cumprir”, disse Aissatu Djaló, porta-voz do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES).


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