Guiné-Bissau - Atraso nos pagamentos provocou corte no fornecimento de oxigénio no Hospital Simão Mendes

A falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM) em Bissau foi devida ao atraso no pagamento por parte do Governo da Guiné-Bissau à empresa fabricante, a portuguesa KAESER, através do seu intermediário MRV, explicara esta sexta-feira o diretor-geral da unidade hospitalar, Orlando Lopes. 

 Em declarações a e-Global, Orlando Lopes disse acreditar que a situação seria ultrapassada com pagamento já feito pelo Governo à empresa fornecedora.

”Como se verifica sucessivas mudanças de membros do Governo, quem entra dispõe de pouco tempo para se familiarizar com dossiers, isto levou a este atraso, o que já foi feito há dois dias num valor de 35 milhões de Francos CFA”, disse Lopes.



Segundo, Orlando Lopes a empresa KAESER desligara os materiais de fornecimento da empresa a partir de Portugal de forma remota. 

A situação foi ultrapassada depois de um funcionário da empresa se deslocar a Bissau, que reparou também algumas peças do sistema. Segundo Orlando Lopes o hospital Simão Mendes regressa “à situação anterior, de fazer requisição para poder atender às procuras (…), o HNSM tem muitas solicitações relativamente a oxigénio medicinal”, explicou o mesmo responsável. 


 Na segunda-feira, 10 de abril, o fornecimento de oxigénio do Hospital Simão Mendes normalizou.

 A falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM) em Bissau foi devida ao atraso no pagamento por parte do Governo da Guiné-Bissau à empresa fabricante, a portuguesa KAESER, através do seu intermediário MRV, explicara esta sexta-feira o diretor-geral da unidade hospitalar, Orlando Lopes.

 Em declarações a e-Global, Orlando Lopes disse acreditar que a situação seria ultrapassada com pagamento já feito pelo Governo à empresa fornecedora.

”Como se verifica sucessivas mudanças de membros do Governo, quem entra dispõe de pouco tempo para se familiarizar com dossiers, isto levou a este atraso, o que já foi feito há dois dias num valor de 35 milhões de Francos CFA”, disse Lopes.

  Segundo, Orlando Lopes a empresa KAESER desligara os materiais de fornecimento da empresa a partir de Portugal de forma remota. 



A situação foi ultrapassada depois de um funcionário da empresa se deslocar a Bissau, que reparou também algumas peças do sistema.

 Segundo Orlando Lopes o hospital Simão Mendes regressa “à situação anterior, de fazer requisição para poder atender às procuras (…), o HNSM tem muitas solicitações relativamente a oxigénio medicinal”, explicou o mesmo responsável.

 Na segunda-feira, 10 de abril, o fornecimento de oxigénio do Hospital Simão Mendes normalizou.


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