
Investimento e bom preparo foram importantes; mas falta de oportunidades no mercado de trabalho e trânsito violento acabaram 'empurrando' pessoas com deficiência para a prática intensiva de esportes.
Se na Olimpíada do Rio o Brasil lamentou não ter conseguido um inédito lugar entre as 10 nações mais ganhadoras de medalha, esse cenário é impensável no esporte para pessoas com deficiência.
Nas últimas duas Paraolimpíadas, a delegação brasileira não apenas marcou presença no Top 10 como deixou para trás países como a Alemanha, que nos Jogos Olímpicos invariavelmente fica à frente do Brasil.
Comentários