Farmacêutica da Guiné-Bissau começa a existir em nome em Outubro de 2016

A empresa cabo-verdiana de produtos farmacêuticos Inpharma vai começar a fabricar medicamentos com a marca Guipharma, congénere da Guiné-Bissau, a partir de Outubro de 2016, informou segunda-feira o director comercial da empresa.


Gil Évora disse ainda à agência noticiosa Inforpress que a exportação dos medicamentos ocorrerá ao abrigo de uma parceria firmada entre a Inpharma e o governo da Guiné-Bissau, que visa também a criação da farmacêutica Guipharma, projecto parado após o golpe de Estado de Abril de 2012.

O processo de negociação para a construção da farmacêutica guineense, a ser realizado com o apoio técnico da congénere cabo-verdiana, foi concluído em Junho passado, durante uma reunião entre a administração da empresa cabo-verdiana e a ministra da Saúde Pública da Guiné-Bissau, Valentina Mendes, que se encontrava numa visita de trabalho a Cabo Verde.

A Inpharma, que exporta para Angola, São Tomé e Príncipe e Moçambique, produz medicamentos, entre pomadas, cremes, xaropes, comprimidos e cápsulas.

A empresa cabo-verdiana de produtos farmacêuticos, cuja produção começou em 1993, nasceu em 1990 fruto de uma parceria entre a empresa cabo-verdiana Emprofac e a portuguesa Labesfal, a que se juntaram privados cabo-verdianos. (Macauhub/CV/GW/PT)

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