No Brasil - EAD facilita acesso ao ensino para pessoas com deficiência física

A educação a distância colabora para a democratização do conhecimento e inclusão social. Deficiente Físico é celebrado em 11 de outubro. No Brasil, cerca de 45,6 milhões de pessoas declararam ter ao menos um tipo de deficiência, segundo o Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), número que corresponde a 23,9% da população total do país.


Quanto à alfabetização entre pessoas com deficiência, com mais de 15 anos, a taxa é de 81,7%. Já na população em geral, esse número sobe para 90,6%.

Nesse sentido, o grau de deficiência pode ser considerado um fator comprometedor para o avanço no processo de escolarização.

Para pessoas com deficiência motora, por exemplo, a falta da mobilidade ou a distância são alguns dos problemas enfrentados no momento de concluir os estudos.

Para o diretor do Instituto Monitor, escola pioneira em EaD no Brasil, a educação a distância pode ser uma alternativa para estas pessoas, pois todo o conteúdo dos cursos está disponível on-line, e o aluno só precisa ir à escola para fazer as avaliações. “

A metodologia adotada pela EaD possibilita que a pessoa com deficiência estude em casa ou no local que considerar mais adequado, sem ter o inconveniente de se deslocar até a instituição diariamente.

O Instituto Monitor, por exemplo, tem toda a estrutura para receber uma pessoas com deficiência física, mas nós sabemos que nas ruas e no transporte público, a acessibilidade é limitada”, contemporiza Alves.

 O Censo do IBGE ainda mostra que em regiões mais distantes os índices de alfabetização entre pessoas com deficiência são os mais baixos do Brasil.

No Nordeste, por exemplo, apenas 69,7% deles foram alfabetizados. “Neste caso, a EaD contribui em dois aspectos: é capaz de chegar em regiões remotas do país e alcançar um público que antes não tinha outra opção para avançar no caminho para o conhecimento.

Este é o principal aspecto da educação a distância, democratizar a educação e promover a inclusão social”, defende Alves.

“Uma dificuldade física, visual ou mental, seja qual for, não pode ser um fator determinante para definir o papel do indivíduo na sociedade.

A EaD facilita o acesso e a interação entre os alunos, com fóruns, chats, enfim, diferentes formas de integrar os estudantes que optaram por essa modalidade de ensino”, explica o diretor.

 A legislação brasileira também prevê a reserva vagas de trabalho para as pessoas com deficiência, e com o avanço na escolaridade, esse grupo social passa a ser cada vez mais incluído no mundo corporativo. “Embora a definição de cotas seja uma iniciativa louvável , a pessoa com deficiência precisa se capacitar para estar apto a exercer as atividades propostas.

Portanto, a educação é um requisito essencial nesse processo”, finaliza. Sobre o Instituto Monitor

O Instituto Monitor é a primeira escola no Brasil a desenvolver a educação a distância como modalidade de estudo.

Com mais de 80 mil alunos, o Instituto Monitor atua em diversas frentes: além dos cursos EJA e Técnicos em Transações Imobiliárias, Eletrônica, Contabilidade, Secretariado, Logística, Petróleo e Gás,

Segurança do Trabalho, Administração, Informática e Secretaria Escolar, foram criadas a divisão de Informática (Monitor Informática), a divisão de concursos públicos (Monitor Concursos), a divisão de cursos de gestão (Monitor Cursos Empresariais) e a divisão dedicada ao desenvolvimento de conteúdos corporativos customizados (Monitor Corporate).

Oferece cursos nas modalidades: Estudo Personalizado a Distância com material impresso,

 Semipresencial em Grupos de Estudos e Estudo Online pela internet. Possui sedes próprias em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, além de polos de atendimento no interior de São Paulo.

  www.institutomonitor.com.br


fonte: Veja Aqui

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