No Brasil - Empresas aderem ao programa de inclusão social de PG

Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho cria banco de dados para inserir a pessoa que quer trabalhar na função e empresa corretas

 

As 12 primeiras empresas a aderirem ao Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho (Pro-PCD) assinaram, nesta quarta-feira, o termo de adesão, abrindo caminho para a expansão do projeto. Com isso, elas se comprometem a abrir vagas para o Pro-PCD, tendo total apoio e suporte das empresas envolvidas. O Pro-PCD é um trabalho de inclusão social que vem sendo desenvolvido em parceria entre prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Secretaria de Industria, Comércio e Qualificação Profissional, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) e demais parceiros. Desde 2013,

quando iniciou sua implantação, o programa possibilitou a inserção no mercado de trabalho de 318 pessoas com deficiência. As 12 primeiras empresas a aderirem ao Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho (Pro-PCD) assinaram, nesta quarta-feira, o termo de adesão, abrindo caminho para a expansão do projeto. Com isso, elas se comprometem a abrir vagas para o Pro-PCD, tendo total apoio e suporte das empresas envolvidas. O Pro-PCD é um trabalho de inclusão social que vem sendo desenvolvido em parceria entre prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Secretaria de Industria,

 Comércio e Qualificação Profissional, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) e demais parceiros. Desde 2013, quando iniciou sua implantação, o programa possibilitou a inserção no mercado de trabalho de 318 pessoas com deficiência. Tozetto, Masisa do Brasil, Água Florestal, Águia Química, Águia Sistemas de Armazenagem, Heineken, Scheffer Logística e Automação, Braspine Madeiras, Metal gráfica Iguaçu, Teleponta Soluções em Call Center Eireli, Supermercado Superpão e Cescage são as pioneiras no programa e receberão suporte na contratação dos profissionais. Estas empresas colaboram também para a abrangência do programa. Será através delas que o Pro-PCD conseguirá ampliar seu mapa de estudo, detetando demandas a serem sanadas e cursos profissionalizantes a serem desenvolvidos. Empresas que estiverem interessadas em aderir ao Pro-PCD devem procurar a Agência do Trabalhador, onde serão informadas sobre o programa. Ponta Grossa já se destaca nacionalmente com o desenvolvimento do PRO-PCD.

No mês de junho, o município recebeu o Selo Internacional Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) em reconhecimento pelo trabalho de inclusão social que vem sendo desenvolvido. Foi também através desse programa que Ponta Grossa recebeu a certificação do Ministério do Trabalho e do Emprego pelo cumprimento da lei 8.213/91, que fixa cota mínima de pessoas com deficiência a serem contratadas pelas empresas com cem ou mais empregados.

 O Ministério do Trabalho e do Emprego já demonstrou, ainda, a intenção de implementar o programa em todo o Brasil, tornando Ponta Grossa pioneira nesta ação. “É um orgulho muito grande termos criado aqui em Ponta Grossa um programa que será replicado em todo o Brasil. Essas pessoas não estão sendo contratadas para cumprir uma lei, mas sim pela competência e profissionalismo delas”, disse o prefeito Marcelo Rangel durante a assinatura do termo de adesão das empresas.

 “Estas empresas são parceiras da prefeitura e da população”, disse o prefeito, enfatizando ainda que a inserção do deficiente no mercado do trabalho é uma das premissas da atual gestão. Segundo o coordenador da FIEP e ex-secretário de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Álvaro Scheffer – e um dos principais articuladores e incentivadores do programa – o Pro-PCD prevê, através de parcerias, a adequação do ambiente de trabalho, se necessário, para este trabalhador. Em outra ponta, o Pro-PCD está montando na Agência do Trabalhador, sob a coordenação de uma assistente social, um banco de dados sobre a mão de obra específica, caracterizando o grau de deficiência, capacidade profissional e instrução de cada um. Estes dados serão cruzados com as informações prestadas pelas empresas e indústrias sobre o perfil profissional desejado.

 “Não temos que ser obrigados, por lei, a cumprir a nossa responsabilidade social. Além do mais, não é um deficiente que está sendo empregado, é a empresa que está ganhando um bom profissional”, disse Scheffer. O programa pontagrossensse foi elogiado pelo vice-governador Flávio Arns, presente na assinatura do termo de adesão. “Este é um processo muito bom, de muita qualidade que está em construção”, disse.

 A secretária estadual da Família e do Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, também destacou a ação desenvolvida em Ponta Grossa. “São ações concretas, como essa, que mostram que o nosso trabalho vale a pena”, disse Fernanda

  Fonte: Veja Aqui

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