O PROCESSO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM LESÃO MEDULAR: GERENCIAMENTO DE CASO COMO ESTRATEGIA DE ORGANIZAÇÃO DA ALTA HOSPITALAR - Parte 1


1. INTRODUÇÃO

O número de portadores de lesão medular é um fato alarmante no mundo actual. Segundo More e Mandell (1), nos EUA, é calculado que existam 250.000 pessoas com danos de medula espinal, com média de 11.000 danos novos por ano, dos quais 55% são paraplégicos e 44% são tetraplégicos. Acidentes causados por veículo motorizado respondem por 40% dos casos. Uma percentagem de 25% é resultado de violência; 21% vêm de quedas; 10% vêm de acidentes por mergulho; 4% são resultados de acidentes de trabalho ou relacionados ao esport. Em relação à faixa etária, 60% acontecem entre as idades de 16 e 30 anos, sendo mais frequentes na idade de 19 anos, e 60% são do sexo masculino.
No Brasil, na maioria dos casos, tais lesões têm origem traumática, sendo o ferimento ocasionado por arma de fogo (FAF), acidente automobilístico e quedas, as causas externas mais frequentes. As vítimas desses traumatismos são predominantemente adultos jovens, com idade variando entre 18 e 35 anos e na proporção de quatro homens para uma mulher (2,a3,4).
Esta notícia foi retirada no Blog do «Leandro»

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