Portugal quer levar goalball e futebol para cegos aos Jogos Paralímpicos Paris2024

O presidente da Associação Nacional de Desporto para Pessoas com Deficiência Visual, Luís Gestas, diz que "não é fácil", mas estão a ser criadas "condições para tal".

 A presença inédita das seleções portuguesas de goalball e futebol para cegos nos Jogos Paralímpicos Paris2024 é uma "ambição assumida" pela nova gestão da associação que tutela as modalidades, liderada por Luís Gestas.

"Mais do que um sonho, a qualificação das modalidades para os Jogos Paralímpicos Paris2024 é um desejo de todos, uma expectativa e uma ambição. Sabemos que não é fácil, mas estamos a criar condições para tal", disse o presidente da Associação Nacional de Desporto para Pessoas com Deficiência Visual (ANNDVIS), em declarações à agência Lusa.

 No plano estratégico, apresentado na quarta-feira, a associação aposta, segundo Luís Gestas, "numa nova estratégia para as seleções de goalball e futebol para cegos, com uma equipa multidisciplinar que abrange várias áreas como a fisiologia, a nutrição e a psicologia".

 Além do plano estratégico, a ANNDVIS anunciou também a primeira convocatória de atletas para as seleções de goalball, masculina e feminina, e de futebol para cegos, e novos nomes para as equipas técnicas.


"Este não é um grupo fechado, trata-se de uma primeira convocatória, que foi feita após um trabalho que tem vindo a ser realizado por vários agentes desportivos tem vindo a realizar ações de preparação observação para as duas modalidades", explicou Luís Gestas.

 O presidente da ANNDI, antigo elemento da direção do Sporting liderada por Bruno de Carvalho, destacou também a chamada da treinadora Márcia Ferreira, que liderou as equipas do Sporting que conquistaram quatro títulos europeus e um mundial, para o goalball e para o cargo de Diretora Técnica Nacional (DTN), e do brasileiro Márcio Sousa para a equipa de futebol para cegos.


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