Guiné-Bissau adquire 400 garrafas de oxigénio no Senegal

A Guiné-Bissau adquiriu nos últimos dias 400 garrafas de oxigénio que foram disponibilizadas ao centro de internamento de doentes com covid-19, disse hoje a alta comissária contra a doença, Magda Robalo.

 De acordo com a responsável, parte do mesmo oxigénio foi também disponibilizada aos hospitais regionais de Bafatá, no leste, e Bolama/Bijagós, no sudeste do país, onde são tratados doentes com covid-19.



Até domingo, encontravam-se internadas na Guiné-Bissau 37 pessoas infetadas pelo novo coronavírus, num total de 817 casos ativos. Relatos de familiares de doentes internados, nos últimos dias, apontam para a insuficiência de oxigénio nos centros de atendimento da covid-19, facto que a alta comissária contra a doença refuta.

 "Foram 400 botijas de oxigénio importadas na semana passada, sem contar com as garrafas produzidas localmente", assegurou Maga Robalo.


A médica, antiga ministra da Saúde Pública guineense, precisou que, apesar de em pouca quantidade, o país conta com unidades próprias de produção de oxigénio nos hospitais Simão Mendes (público) e de Cumura (da Igreja Católica), bem como na clínica Madruga (privada).

 A Guiné-Bissau regista 5.518 casos de infeção e 103 óbitos relacionados com o novo coronavírus.

 A covid-19 provocou pelo menos 4.430.846 mortes em todo o mundo, entre mais de 211,7 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

 A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.


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